Importante: Suporte: como entrar em contato ou pedir ajuda »

Valeu, José Cláudio Machado!

| 12 de dezembro de 2011

Não é novidade pra você, caro leitor e cliente, que este que vos escreve neste blog é um fã da cultura gaúcha. Sob alguns preceitos e valores do gauchismo é que que construí não só a identidade visual da empresa, com a valorosa e inestimável ajuda da gaúcha @Nospheratt, mas é nas coisas boas de uma cultura regional em que baseio a minha vida e o meu trabalho, como se desse pra distinguí-los aqui. E uma das minhas funções na Via é a instalação e manutenção de alguns servidores, ofício que maior parte aprendi com o também gaúcho @JanioSarmento.

Um dos rituais de um administrador de sistemas e redes é “batizar” um servidor recém instalado. O “nome” do servidor ajuda na hora de você identificá-lo, principalmente quando eles começam a ser geridos em dezenas. Na maioria dos casos usamos nomes relacionados com algum gosto pessoal. Alguns usam planetas, outros personagens de um filme, série, TV etc. Eu uso pelagens de cavalo.

Sem querer desmerecer o trabalho de Dr. Emílio Solanet que no final do século XIX traçou numa publicação os perfis de pelagens de cavalos, mas foi José Cláudio Machado com uma famosa composição sua, talvez um dos maiores legados ao folclore rio-grandense, que me inspirou em utilizar a coloração e estilos de pelagens de cavalos para batizar nossos servidores. Então toda vez que um novo servidor é necessário eu ouço “Pêlos” e, traçando um perfil do servidor, escolho o nome através de letra de Zé Cláudio.

Vamos ouvir juntos?

httpv://www.youtube.com/watch?v=gTsW0Mma5SQ

José Cláudio Machado, aos 63 anos de idade, nos deixou hoje e entrou definitivamente pra história não só da música gaúcha mas também na minha memória. E é com um pouco de lágrimas nos olhos que eu faço este post, agradeço pela valor da sua vida, e desejo que vá em paz, meu velho!

Ahh, Que bom seria
Se Deus um dia de mim lembrasse
E lá para o céu
O meu Rio Grande comigo levasse
Mostraria este meu paraíso
Para os anjos verem a verdade
Que o Rio Grande do Sul
É pra mim, o jardim da saudade

(Jardim da Saudade, de José Cláudio Machado)

 

Deixe seu comentário: